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Uma vez que Spore é da mesma equipa responsável por The Sims, esta notícia não deve ser surpresa para ninguém. É que para além da já anunciada Creepy and Cute Parts, a EA anunciou hoje que está também a desenvolver uma outra expansão para Spore, desta feita destinada a prolongar a fase espacial das pequenas criaturas deste título.
Lançado a 7 de Setembro, Spore acaba de ultrapassar a barreira do primeiro milhão de unidades vendidas. O anúncio foi feito pela Electronic Arts, que revelou também que mais de 25 milhões de conteúdos criados pelos jogadores já foram acrescentados à Sporepedia.
"O Spore é já um êxito", referiu Frank Gibeau, presidente da EA Games. "O mais recente trabalho de Will Wright entrega um jogo incrivelmente diverso que apela tanto aos jogadores casuais, como também aos mais dedicados", continuou. Bons números para Spore, em especial se tivermos em linha de conta que estamos a falar de um título PC, uma plataforma que para muitos está morta...
Mesmo com todas as limitações presentes no disco de Spore, os jogadores acabam de ganhar uma ronda na batalha contra a Electronic Arts. Isto porque, de acordo com a própria editora norte-americana, os jogadores sempre vão poder ter mais do que um nome de jogo por conta, ao contrário das actuais limitações, que apenas permitem uma única conta por disco. Em breve, mas vão poder.
Em vez de poderem criar mais do que uma conta, os jogadores de Spore vão ter de utilizar a sua conta principal para abrir até cinco screen names distintos, que aparentemente vão ter entradas diferentes da Sporepedia, listas de amigos independentes e até as suas próprias conquistas. Não são várias contas, mas já ajuda um bocado!
Como ainda não falámos muito do novo jogo Spore aqui está a opinião do autor sobre o jogo.
Depois do grande sucesso de The Sims , Will Wright mostra-se bastante optimista em relação à sua nova criação.
Em declarações à BBC, Will Wright disse que, "Spore vai mudar para sempre a forma de como as pessoas olham para os jogos e esperamos que mude a percepção que as pessoas têm da sua própria criatividade. Nós vemos que os jogadores criam e partilham conteúdos e consideramos o jogador como se fosse um programador. As pessoas ainda estão-se a habituar à ideia de elas serem consumidoras e ao mesmo tempo criadoras."